Mesmo quando o outro vai embora, a gente não vai.
A gente fica e faz um jardim, qualquer coisa para ocupar o tempo,
um banco de almofadas coloridas, e pede aos passarinhos
não sujarem ali porque aquele é o banco do nosso amor,
do nosso grande amigo. Para que ele saiba que, em
qualquer tempo, em qualquer lugar, daqui a não sei quantos
anos, ele pode simplesmente voltar, sem mais explicações,
para olhar o céu de mãos dadas."
(Rita Apoena)
Cê
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